Chocolate com axé

Uma fábrica criada na terra do Cacau não pode ter outra coisa senão muito axé, não é mesmo? Por isso honramos a raiz baiana dos chocolates Kaê colocando muito axé e amor nos nossos produtos!

Kaê Chocolates

Desde pequeno, o idealizador da Kaê já se interessava por chocolates: aos 10 anos, Jorge Klotz fazia bombons apenas para o seu próprio consumo (como um bom taurino que ama comer). Dedicado, né?


Os anos se passaram e Jorge foi trabalhar em outras áreas, até que, com 30 e poucos anos, ele teve que se mudar de São Paulo para Ilhéus. Assim, pela graça – ou ironia – do destino, o paulistano se viu imerso no mundo dos cacaus. Foi aí que uma história de amor e de muito estudo se transformou na Kaê que a gente conhece bem!

Jorge Klotz

“Chocolate é um universo à parte, e quanto mais você conhece, mais você se apaixona. É um produto cheio de peculiaridades e, muitas vezes, dificílimo, mas que envolve as coisas que mais curto no mundo: criatividade, técnica, trabalho manual e comida!”

—Jorge Klotz,

Diretor Geral da Kaê Chocolates

Aqui pode ser falado de visão,
missão e valores

Isto aqui pode ser
um título

We’re proud to have pioneered the Direct Trade model of sourcing green coffee. Since we started buying coffee directly from producers in 2002, the industry has changed dramatically and lots of other folks have adopted similar-sounding approaches. For clarity’s sake, here’s what we mean when we say Direct Trade.

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We’re proud to have pioneered the Direct Trade model of sourcing green coffee. Since we started buying coffee directly from producers in 2002, the industry has changed dramatically and lots of other folks have adopted similar-sounding approaches. For clarity’s sake, here’s what we mean when we say Direct Trade.

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Impactos e ingredientes da Kaê

Sabe aquele ditado “uma andorinha só não faz verão”? É por essa razão que a Kaê utiliza apenas ingredientes orgânicos de pequenos/micros produtores e fornecedores parceiros do nordeste brasileiro. O Cupuaçu, por exemplo, é comprado do Carlinhos, grande amigo que produz o cupuaçu cristalizado em pequena escala lá em Ilhéus. O Licuri é comprado de uma cooperativa no interior da Bahia, onde também é feita a caramelização da frutinha. O Nibs (utilizado no nosso chocolate branco) e o cacau são todos provenientes de Ilhéus e região.

É importante ressaltar que a Kaê é uma fábrica pequena e, por isso, nosso impacto ambiental também é pequeno. Pensando nisso, criamos embalagens (que modéstia à parte são lindas) com o selo Eu Reciclo.

Agora entenderam porque a Kaê tem tanto axé?